segunda-feira, 23 de agosto de 2010

GRACILIANO PÁTIO SAVASSI: UM ALMOÇO INFELIZ!

Desde que decidi criar esse espaço, a ideia sempre foi falar sobre as experiencias deste blogueiro em situações e momentos pontuais, de sorte que a proposta não é fazer considerações sobre o histórico de um lugar. A ressalva é importante para o conteudo deste post.

A rede de restaurantes Graciliano de Belo Horizonte é conhecida na cidade por oferecer comida a quilo de muito boa qualidade em casas bonitas, requintadas e em excelente localização.


Mas, neste último sábado, quando lá estive (unidade Patio Savassi) para o almoço, a realidade que se mostrou foi de uma casa aparentemente sem comando e demonstrando um inacreditavel desleixo com os aspectos mais fundamentais de um restaurante com tal proposta.

Para iniciar, na casa, você é recebido por uma pessoa que lhe encaminha à mesa adequada ao número de pessoas. Pois bem, quando chegamos a que nos foi disponibilizada, a situação era esta:


O constrangimento quase foi maior porque, neste momento, a Love (Renata) já havia se servido e, por muito pouco, não teve que esperar em pé com o prato na mão (mas não escapou de ter que aguardar a chagada dos talheres).

Pior ainda, é constatar falta de comida num restaurante deste porte, às 14:00h. Imperdoavel.

 
Perceba a situação dos pegadores.


Nesse dia, até a comida, que normalmente é boa, não estava tão bem temperada.


A falta de comando ficou aparente quando vi o "papelzinho" (e o nome é bem esse) que informa o prato ali disponivel quase mergulhado na comida.

Olha, como eu já disse aqui, em um restaurante do tipo self service, o serviço se limita aos pedidos pelas bebidas, limpeza das mesas, encaminhamento de clientes e pagamento da conta. E nisso o restaurante falhou.

É bem verdade sim que já fiz excelentes refeições nas casas da rede. Contudo, em todas essas oportunidades (não por coincidencia, penso eu), havia por lá um chef, cujo nome desconheço, que, pelo jeito, faz toda diferença na satisfação dos clientes. 

Mas, pra não dizer que o desastre foi completo, os doces estavam, como sempre, deliciosos. Só que, no final da mesa, não havia niguém para pesar as gulosemas.
 

Por tudo que deveria oferecer (ou oferece, não sei dizer), por sua localização e instalações, o preço do quilo é salgado. Aproximadamente R$ 40,00 (quarenta reais)

O serviço, conforme acima, foi desastroso.

O banheiro foi outro ponto negativo. Estava sujo e com um odor bem forte.

Dica do blogueiro: fiquei sabendo que o restaurante está concorrendo a categoria de melhor buffet de Belo Horizonte pela Revista Encontro. Desejamos, sinceramente, que a comissão julgadora não tenha ido lá nesse dia.

Mas, todo mundo (pessoas e empresas) pode ter um dia ruim. Por isso, escolha uma das unidades da rede e vá ao Graciliano. Quando for, não deixe de degustar o pudim de leite condensado.

Depois me conta.

É isso aí. Na quinta tem um lugar bem bacana pro final de semana!

Fotos: reprodução e eu mesmo. E desculpa aí a qualidade delas.

9 comentários:

  1. Gostei do momento de clemência no final do post: "todo mundo pode ter um dia ruim"..hahaha.

    Barretão, queria q vc viesse almoçar com a Rê um dia no Restaurante do Ahmadinejah, aqui na Cidade Administrativa, e fizesse um post depois. Entraria para os anais da história da blogsfera... =D

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  2. PODE DEIXAR QUE VAMOS COM GOSTO E SE FOR RUIM A GENTE METE O FERRAÇO....

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  3. Nossa... não é a primeira pessoa que vejo questionando sobre o restaurante, será uma fase, uma crise.

    :-)

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  4. Eu sempre gostei do restaurante, mas sinto que realmente alguma coisa vem acontecendo. Outro dia uma amiga esperou taaaaanto pra pesar o seu prato de doces que simplesmente voltou para a mesa, comeu e não pagou...

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  5. Gente, é uma verdadeira calamidade que está ocorrendo lá... caro e ruim... amava o graciliano, ia lá sábado sim e domingo também...mas o tal misterioso chefe tem feito falta demais.... onde será que ele está? Vamos a sua procura?

    bjos luciana

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  6. Gente,
    O tal chefe eu conheço e posso afirmar que ele é a alma do lugar. Sem ele a comida não vale . Desde o início do ano ele tem ficado mais na unidade Belvedere. Vou confirmar se ele ainda está lá.
    Agora uma coisa é certa: o serviço NUNCA foi grande coisa.
    Já almocei "a seco", já recebi o refrigerante só no fim do meu almoço, já enfrentei filas enormes para pagar enquanto via as 2 caixas simplesmente conversando, sem nenhuma pressa e esse descaso para com o visual e a higiene também venho presenciando há algum tempo.
    Constatei um serviço melhor na unidade da Praça Marília de Dirceu, mas o sabor não se compara ao tempero do nosso "chefe".
    Então é isso. Se eles forem inteligentes irão juntar as peças (chef + bom serviço) ou fechar de vez a unidade Pátio Savassi (infelizmente).
    Abraços,
    Rose.

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  7. Fui nessa bela porcaria hj.

    Pra comecar, 50 reais o quilo. Nunca vi um filet com tanto nervo na minha vida. O arroz, aquela coisa horrivel, duro, parecia feito ontem. E pra completar ambos frios.

    Resultado, 3 pratos, 1 refri, 1 suco = 81 reais.

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  8. O Graciliano tem mostrado uma queda, tanto na comida, como na organização e atendimento..infelizmente!

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